ventosa montra
15.11.12
grande vidro
de quanto todas as coisas vingam
duma aposta, mascam formol/ e céu
de quando a luz coça o virtual dos topos
tudo trinca, desoperado
do perolado das dinamites,
sabres e hospitais
logo ponho a esmola para o sem pernas
tenho vontade de chorar de pé
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário