é da simpatia das covas; comove-se
/um azul pelando
sempre outra
matilha/ que te vem
rir, regurgitar-se/
do designio
feito
numas de prataria,
alguém
sempre diz de lá/ algum silêncio
real como um
solado
pela garganta dos que escolhem
nem o amor mais
estranho
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