31.10.12

imitação



é da simpatia das covas; comove-se
/um azul pelando

sempre outra matilha/ que te vem
rir, regurgitar-se/ do designio

feito numas de prataria,
alguém sempre diz de lá/ algum silêncio
real como um solado

pela garganta dos que escolhem
nem o amor mais estranho







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