a perseguir os poetas
a agarrar os cabelos dos poetas
a afundar nos cabelos dos poetas
os poetas por aqui continuam afundando
molas enquanto os gatos se recarregam em poças de luz
e outros lugares tão vilipendiosos e cheios de calor
os poetas continuam se barbeando como se não se tosassem
roncando como se ronronassem
os poetas passam horas a olhar os gatos
horas. os poetas estão bem alimentados
estão bem gordos
não voam.
não voam.
qd eu crescer quero ser igual o tio Bruno
ResponderExcluireeer
ResponderExcluir:)
que amor, seus poemas passam uma tranquilidade surpreendente.
ResponderExcluir